O cálculo renal, conhecido popularmente por pedra no rim, é causado por substâncias minerais, que formam estruturas como “grãos de areia” que se aglomeram dentro do rim se transformando em verdadeiras pedras dentro do sistema urinário.
Essas pedras podem ter nomes diferentes, dependendo de sua localização no sistema urinário:
Cálculos renais são os que se localizam dentro do rim, cálculos ureterais quando estão no ureter - o canal que leva a urina do rim para a bexiga - ou cálculos vesicais quando estão na bexiga.
Os cálculos se formam devido à alta concentração de cristais na urina, causada pela pouca ingestão de água e por comidas com muito sal e proteínas. Alguns tipos de cálculos podem ser causados por bactérias.
Quando a pedra se movimenta pelo sistema urinário, causa uma dor muito forte na região lombar que se irradia para a região da bexiga, e pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e febre.
Quando a pedra não está se movimentando, a pessoa pode sentir dor crônica na região lombar, de um lado só das costas, e sofrer com infecções urinárias repetidas e sangramento na urina.
A passagem de cálculo pode ser uma dor terrível.
Pessoas obesas, sedentárias, com diabetes e com histórico de doença na família têm mais chances de sofrer de cálculo urinário.
O melhor exame para diagnóstico é a tomografia. Também é possível fazer ultrassom e RX de abdômen e pelve. Exames de sangue e urina também são importantes.
Crianças, adultos e idosos podem ter pedras nos rins. Uma em cada oito pessoas terá um cálculo renal em algum momento da vida.
O tratamento depende dos sintomas, da quantidade de cálculos, tamanho e localização deles. O urologista é o médico que deve prescrever o tratamento.
A remoção das pedras hoje em dia é extremamente eficiente e pouco invasiva, com altas taxas de sucesso e baixas complicações.
Controle o sal e o excesso de proteínas e tome muita água. Sua urina deve estar bem clara. Se estiver amarelada, deve-se tomar mais água.
Os cálculos não tratados podem causar até a perda do rim.
Quando a excelência dá o tom da vida, a jornada torna-se tão valiosa quanto o destino, com cada passo sendo uma oportunidade para crescer, aprender e se chegar a uma versão mais aprimorada de si mesmo.
O tema ”Excelência no Dia a Dia”, em especial no “Trabalho”, tem-me motivado muito, a ponto de, desde 2017, eu ter escrito 249 Colunas Quinzenais e gravado 1395 Áudios e Pod Casts, tudo resumido em 04 livros.
A Excelência, não significando a perfeição, mas, sim, a busca da melhor versão de si mesmo, deve estar em cada um, pois tudo se transforma quando a excelência dá o tom da vida. Ainda mais, porque quem a busca, encontra harmonia na vida.
A excelência tem o poder de transformar o ordinário em extraordinário, tornando-se a bússola que guia ações e ilumina com luzes, tais como as do comprometimento, dedicação e busca incessante pela melhoria contínua.
Vivenciar a excelência é mais que elevar o padrão de desempenho. É adotar uma mentalidade de esforço para se ser o que melhor se pode ser, não por competição com outros, mas como expressão de respeito por si mesmo e pelos que rodeiam.
A jornada rumo à excelência começa com o cultivo da autoconsciência para se entender forças e fraquezas próprias e reconhecimento de que a excelência é um processo contínuo de aprendizado e crescimento, que transcende a mediocridade.
Ao adotar a excelência como padrão, a atenção aos detalhes passa a ser meticulosa, a busca pela qualidade passa a ser incessante e a realização de cada tarefa torna-se uma paixão.
E isto, além do desempenho no trabalho, permeia relacionamentos, interações pessoais e, ainda, a abordagem em relação aos desafios pessoais.
No âmbito profissional, a excelência se traduz em produtividade elevada, solução eficiente de problemas e contribuições significativas para a equipe e a empresa como um todo. Ou seja, fazer a diferença entre realizar tarefas de maneira adequada e realizá-las de maneira excepcional, deixando uma marca duradoura que transcende o momento presente.
No âmbito pessoal, a excelência influencia a forma como se enfrenta desafios: em vez de se contentar com a complacência, busca-se constantemente maneiras de se superar obstáculos, aprender com adversidades e evoluir como indivíduo, fazendo da resiliência uma característica intrínseca.
Resumindo, quando a excelência dá o tom da vida de alguém, a jornada torna-se tão valiosa quanto o destino, com cada passo sendo uma oportunidade para crescer, aprender e se chegar a uma versão mais aprimorada de si mesmo.
Assim, a vida deixa de ser uma mera sequência de eventos e se transforma em uma narrativa rica de conquistas, aprendizados e impactos no entorno. Sim, a excelência, mais do que um objetivo a ser alcançado, deve ser um compromisso contínuo com a realização plena, via autotransformação e busca da mais alta qualidade em todas as áreas da vida.
Ou seja, como a complacência é o inimigo do progresso, além de se reconhecer e valorizar conquistas passadas há, também, que se continuar atento a oportunidades de se ir além, alcançando novos patamares de sucesso e realização.